Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Muitas pessoas têm a ideia errada de que o psicólogo trata somente de pacientes com graves distúrbios mentais. Porém, esse preconceito não deve existir, essa não é a realidade. Essa ideia errônea pode atrasar o atendimento de uma pessoa e agravar seu problema.

A procura pelo tratamento pode ocorrer em diversas situações: Quando a pessoa não esta se sentindo bem com a sua vida, ou algum sofrimento não consegue ser superado, ou diante de dificuldades de relacionamentos, quando esbarra em situações que não consegue resolver, não encontra respostas, etc. O auxílio de um psicólogo nesse período será essencial para que essa pessoa supere esse momento que a esta deixando insatisfeita.

O processo terapêutico ajuda a pessoa a se organizar melhor e aprender a lidar com essas situações que lhe parecem difíceis.

E necessário o interesse da pessoa pelo tratamento. A pessoa tem que estar interessada, ter comprometimento e responsabilidade para que exista o resultado esperado.

Para dar inicio ao processo terapêutico basta ligar para a psicóloga e marcar uma entrevista inicial, a qual, colocara para a profissional as questões que te incomodam, podendo nessa ocasião tirar todas as suas dúvidas sobre o atendimento em questão. O primeiro encontro é mais um momento de conhecimento entre as duas partes, e importante que a pessoa sinta empatia, algumas vezes, nos identificamos mais com um terapeuta do que com outro e isso e importante no processo terapêutico. É fundamental nos sentirmos bem com o terapeuta que ira nos atender. É nesse primeiro contato que podemos perceber isso. Não é obrigatório continuar um tratamento se a pessoa não se sente bem com a outra. A pessoa não é obrigada a falar do que não quer, somente o que se sentir bem para falar.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Aprenda a se perdoar...


 Precisamos aprender a nós perdoar 

Costumamos nos culpar por muitas coisas e ficamos alimentando isso, e toda vez que alimentamos, isso só cresce dentro de nós. Mas, será que não deveríamos fazer o contrário, nos perdoar? A primeira pergunta que nos fazemos é: eu não deveria ter feito diferente?
E aí vai a reflexão: Deveria? Talvez, quem sabe, mas, será que naquele momento você poderia ter feito diferente? Será que estava emocional organizada para isso? Nós fazemos o que podemos naquele determinado momento.
Não devemos esquecer que somos seres em construção, em constante mudança, o que você pensa e sabe hoje é diferente do que foi meses atrás, anos atrás. Estamos em constante evolução, mudamos de ideia, amadurecemos, aprendemos a cada dia. Como dizia Raul: "Prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".

Pense nisso!

Heloisa Brandão - Psicóloga

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