O tratamento psicológico visa otimizar o entendimento dos conflitos subjetivos. O terapeuta auxilia o sujeito a formular questionamentos, abrindo possibilidades para construir uma nova forma de lidar com a sua realidade, aprimorando desta forma sua qualidade de vida.
Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito
Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito
Muitas pessoas têm a ideia errada de que o psicólogo trata somente de pacientes com graves distúrbios mentais. Porém, esse preconceito não deve existir, essa não é a realidade. Essa ideia errônea pode atrasar o atendimento de uma pessoa e agravar seu problema.
A procura pelo tratamento pode ocorrer em diversas situações: Quando a pessoa não esta se sentindo bem com a sua vida, ou algum sofrimento não consegue ser superado, ou diante de dificuldades de relacionamentos, quando esbarra em situações que não consegue resolver, não encontra respostas, etc. O auxílio de um psicólogo nesse período será essencial para que essa pessoa supere esse momento que a esta deixando insatisfeita.
O processo terapêutico ajuda a pessoa a se organizar melhor e aprender a lidar com essas situações que lhe parecem difíceis.
E necessário o interesse da pessoa pelo tratamento. A pessoa tem que estar interessada, ter comprometimento e responsabilidade para que exista o resultado esperado.
Para dar inicio ao processo terapêutico basta ligar para a psicóloga e marcar uma entrevista inicial, a qual, colocara para a profissional as questões que te incomodam, podendo nessa ocasião tirar todas as suas dúvidas sobre o atendimento em questão. O primeiro encontro é mais um momento de conhecimento entre as duas partes, e importante que a pessoa sinta empatia, algumas vezes, nos identificamos mais com um terapeuta do que com outro e isso e importante no processo terapêutico. É fundamental nos sentirmos bem com o terapeuta que ira nos atender. É nesse primeiro contato que podemos perceber isso. Não é obrigatório continuar um tratamento se a pessoa não se sente bem com a outra. A pessoa não é obrigada a falar do que não quer, somente o que se sentir bem para falar.
quarta-feira, 15 de março de 2017
Como suas crenças sabotam a sua prosperidade...
segunda-feira, 11 de julho de 2016
Você sabe por que os psicólogos não podem atender a família e os amigos?
domingo, 10 de abril de 2016
Nudez dos pais diante dos filhos
Em geral, os pais se perguntam: Posso ficar nu diante dos meus filhos? Até que idade o pai pode ficar pelado na frente da filha e mãe na frente do filho? Tem algum problema a família toda tomar banho junto?
Antes de responder a estas e outras perguntas que seguem nesta direção, é importante que os pais percebam, individualmente, enquanto homem e enquanto mulher, como se sentem nus diante dos filhos. Como são indivíduos diferentes, nem sempre vão sentir a mesma coisa, o que não é nenhum problema para a criança.
Problema para a criança, e toda a família, surge quando o que se sente é diferente do que se vivencia diante da nudez. Existe uma inibição por parte dos pais em expor seu corpo e ainda assim, por qualquer razão (mesmo que seja a praticidade), a nudez acontece? Existe um prazer explícito ou velado, mesmo que não seja genital (o prazer sexual adulto), ao ficar nu diante dos filhos (prazer em ser bacana, em curtir um banho conjunto, em trocar a roupa do filho que já tem autonomia para se despir e vestir sozinho, etc.)?
Ainda que para os pais sua própria nudez se isente de qualquer inibição ou prazer, para a criança, estar diante do corpo adulto descoberto provoca sensações e sentimentos que ela não é capaz de nomear, como excitação ou identificação com o corpo do adulto. Isto lhe é bastante confuso. Por esta razão, a exposição gratuita ao nu adulto (incluindo publicidade, novelas, filmes e afins) deve ser evitada dos 3-4 anos até a adolescência, fase em que se adquire um corpo “igual” ao do pai ou da mãe.
No entanto, embora devam ser evitadas, há situações em que não há como se esquivar da nudez adulta diante da criança, como no vestiário de um clube. Estas são situações esporádicas e não rotineiras. No dia a dia deve-se priorizar espaços privativos para a intimidade de cada membro da família. O banho, evento mais comum da exposição do corpo, deve ser da criança ou do adulto. Quando a criança ainda precisa de cuidados para se banhar, se enxugar, despir-se ou se vestir, os pais devem exercê-los vestidos, mostrando que aquele é um momento da criança. Pais que usam sunga ou mães que colocam biquíni/maiô para dar banho dos filhos (e, pior ainda, para tomar banho com os filhos) transmitem uma mensagem ambígua, do mostrar sem poder mostrar, do natural-artificial. Filhos aprendem que aquelas partes do corpo são carregadas de contradição e pudor.
Na exposição de corpos, muitas crianças incomodam-se diante da nudez, trilhando seu próprio caminho em busca de privacidade. Por si só, evitam estar diante do adulto nu, não aceitam ajuda na troca de roupas ou na hora do banho, trocam-se de costas, fecham portas em situações em que estão despidas. Os pais precisam acatar este desejo de privacidade, reforçando, inclusive sua importância. Mais do que a vergonha, o que está em jogo é a intimidade, a privacidade e o cuidado e respeito ao corpo. Da mesma maneira, os momentos de intimidade dos pais precisam ser demarcados e sinalizados para que tanto a criança quanto os pais saibam quais situações são coletivas e quais são individuais.
Quando os espaços privativos para intimidade são instalados e respeitados, a criança aprende que tem coisas que são só suas e outras que podem ser compartilhadas; aprende a reconhecer o que quer ou não, o que lhe causa prazer ou não, quem pode mexer no seu corpo ou não, para quem pode mostrar o corpo ou não. Sabendo dos seus limites, a criança aprende a respeitar o próprio corpo e, consequentemente, o corpo do outro, evitando a confusão de sentimentos, a erotização precoce e situações de vulnerabilidade.
domingo, 25 de maio de 2014
Reflexões sobre a sociedade atual
Estamos vivendo em um mundo capitalista, globalizado e narcisista, onde a preocupação esta no presente, na busca de um corpo ideal, de ser melhor para o outro, uma busca desenfreada da beleza externa. Narcisismo esse, reforçado pela mídia e por um mundo capitalista da beleza e do consumo. Na busca de uma autoestima comprada e ilusória. Onde vai parar essa busca por felicidade reduzida a busca do exterior e sendo esquecido o interior? Não há uma preocupação com o amanha, o que será de toda essa mudança no corpo? Essa falta de conhecimento do eu? Onde vai parar essa busca por uma valorização do que a mídia dita como certo, do que os grupos acham que deva ser? Esse mundo onde o que esta na mídia é o que vale, sendo bom ou não. Onde vai parar esse mundo que só vê aparência e todo o resto é esquecido? Onde se vive do imediatismo, onde a ansiedade impera. Uma sociedade imediatista, ansiosa, onde o agora é o que vale, “o imediato toma conta da paciência” a globalização vai de encontro com esse imediatismo e se pararmos pra pensar, se fizer uma reflexão da sociedade há tempos atrás e a sociedade de hoje, vemos o quanto essa globalização nos transforma nesse sentido, pensando na questão da telefonia e de quanto isso mudou, antes para se fazer uma ligação, tínhamos que ligar para uma telefonista e levava-se tempo até conseguir completar essa ligação, passava-se quase o dia todo para conseguir isso e as pessoas tinham paciência, hoje se ligamos queremos ser atendidos na hora, pois, se isso não ocorre, nos estressa, irrita.... Ninguém quer esperar! É tudo pra agora! As pessoas tem pressa... De que? E então perguntamos: como fica a subjetividade nesse mundo tão globalizado, capitalista, imediatista e narcisista? Você se conhece? Cuida do seu interior ou esta só na busca de uma melhora do exterior? O que tem feito por você?
Qual a sua busca? Pense nisso!
Heloisa Brandão - CRP 35680/5
A prática do exercício físico aumenta a produção de endorfina, dopamina e serotonina, os quais por sua vez, podem ajudar no tratamento da ...
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Todos nós temos limites, ainda que na maioria das vezes não prestamos atenção neles. Muitas vezes vamos levando a vida sem perceber qu...
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