Heloisa Brandão - Psicóloga - CRP 05/35680
O tratamento psicológico visa otimizar o entendimento dos conflitos subjetivos. O terapeuta auxilia o sujeito a formular questionamentos, abrindo possibilidades para construir uma nova forma de lidar com a sua realidade, aprimorando desta forma sua qualidade de vida.
Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito
Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito
Muitas pessoas têm a ideia errada de que o psicólogo trata somente de pacientes com graves distúrbios mentais. Porém, esse preconceito não deve existir, essa não é a realidade. Essa ideia errônea pode atrasar o atendimento de uma pessoa e agravar seu problema.
A procura pelo tratamento pode ocorrer em diversas situações: Quando a pessoa não esta se sentindo bem com a sua vida, ou algum sofrimento não consegue ser superado, ou diante de dificuldades de relacionamentos, quando esbarra em situações que não consegue resolver, não encontra respostas, etc. O auxílio de um psicólogo nesse período será essencial para que essa pessoa supere esse momento que a esta deixando insatisfeita.
O processo terapêutico ajuda a pessoa a se organizar melhor e aprender a lidar com essas situações que lhe parecem difíceis.
E necessário o interesse da pessoa pelo tratamento. A pessoa tem que estar interessada, ter comprometimento e responsabilidade para que exista o resultado esperado.
Para dar inicio ao processo terapêutico basta ligar para a psicóloga e marcar uma entrevista inicial, a qual, colocara para a profissional as questões que te incomodam, podendo nessa ocasião tirar todas as suas dúvidas sobre o atendimento em questão. O primeiro encontro é mais um momento de conhecimento entre as duas partes, e importante que a pessoa sinta empatia, algumas vezes, nos identificamos mais com um terapeuta do que com outro e isso e importante no processo terapêutico. É fundamental nos sentirmos bem com o terapeuta que ira nos atender. É nesse primeiro contato que podemos perceber isso. Não é obrigatório continuar um tratamento se a pessoa não se sente bem com a outra. A pessoa não é obrigada a falar do que não quer, somente o que se sentir bem para falar.
domingo, 29 de maio de 2011
Autoridade ou autoritarismo?
Heloisa Brandão - Psicóloga - CRP 05/35680
sexta-feira, 20 de maio de 2011
A importancia da “mesada” (ou “semanada”) para as crianças.
Entretanto, o valor não deve ser muito alto, pois o excesso de dinheiro cria adultos com dificuldades de colocar fim aos seus limites. Todavia, não deve ser muito baixo, pois neste caso não há gestão possível nem maneira de ensinar a poupar. Se o seu filho gastar tudo imediatamente, logo no primeiro dia, será preciso uma conversa ensinando-o que quanto mais gastar menos dinheiro terá para comprar as coisas que quer. Porém, cuidado para não ser muito rígido. São só crianças, deve-se explicar que isso está errado, e como irá o prejudicar.
Dada de forma correta, a mesada é sempre positiva. Ela nao deve ser retirada quando os pais estiverem zangados. Pois isso, significa retirar-lhes um direito que eles próprios lhes quiseram conceder e que resulta de um acordo entre todos. É importante a constância e o compromisso de fazer esse pagamento. Se o pai prometeu que vai dar o dinheiro no sábado, tem que dar todo sábado. Não mude, não atrase e não falte. ”Sempre digo aos pais que o que é prometido deve ser cumprido”, isso é muito importante.
É importante que a criança saiba que não é necessário ser muito rico para ser feliz.
Heloisa Brandão, Psicóloga, CRP 05-35680
domingo, 8 de maio de 2011
Masturbação faz parte do desenvolvimento da sexualidade da criança
Resolvi escrever sobre esse tema e descobri este artigo, claro, direto e de fácil entendimento, que compartilho com vocês:
“A sexualidade infantil é um tema muito difícil para pais, avós, professores e outras pessoas diretamente envolvidas na educação das crianças. A sexualidade, na verdade, ainda é misteriosa e difícil de ser vivida de maneira saudável por muitos adultos, homens e mulheres criados com referências em tabus que se arrastam por séculos...”
(Trecho da entrevista no qual Ana Cláudia Bortolozzi fala da sexualidade de todas as crianças, com e sem deficiência).
"... O bebê já nasce com sexualidade, mas os comportamentos sexuais começam a aparecer por volta dos dois anos, quando a criança começa a descobrir o próprio corpo.
Geralmente, é nessa época que a criança também passa a ser ensinada a usar o banheiro e entra no processo de controle dos esfíncteres. Livre das fraldas, ela tem mais acesso ao seu próprio corpo e pode tocar mais a genitália.
É assim que tem início a masturbação infantil, a criança se toca, percebe que é gostoso e faz de novo, de novo, de novo... Segundo ela, o auge da masturbação infantil acontece por volta dos cinco anos.
A psicóloga explica como um detalhe aparentemente pequeno pode fazer a diferença na educação sexual das crianças. Em vez do automático “tira a mão daí”, os pais devem falar “agora ou aqui não é lugar de colocar a mão aí.” Pode parecer a mesma coisa, mas não é.
O importante é mostrar para a criança que a vontade de sentir aquilo gostosinho é natural, mas não é para fazer o tempo todo nem na frente de todo mundo. As crianças só precisam ser orientadas para viver a sexualidade socialmente. Um processo que vai se desenvolvendo junto com ela até a puberdade e a adolescência.
Na entrevista, a naturalidade com que devemos encarar a sexualidade infantil fica clara na própria maneira de falar de Ana Cláudia Bortolozzi.”
(Ana Cláudia Bortolozzi Maia é doutora em psicologia, professora da Unesp em Bauru, autora do livro “Sexualidade e Deficiência”, da Editora Unesp)
http://www.educarecuidar.com/2010/11/masturbacao-faz-parte-do.html
Preciso ressaltar que, o adulto deve ter cuidado para não colocar a conotação de proibido, sujo, pois, nesse momento cria-se um conflito. A partir daí é que nasce a culpa. No futuro isso pode levar a compreensão equivocada sobre sexo e masturbação, que pode ser a origem de muitas das disfunções sexuais.
A prática do exercício físico aumenta a produção de endorfina, dopamina e serotonina, os quais por sua vez, podem ajudar no tratamento da ...
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