Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Muitas pessoas têm a ideia errada de que o psicólogo trata somente de pacientes com graves distúrbios mentais. Porém, esse preconceito não deve existir, essa não é a realidade. Essa ideia errônea pode atrasar o atendimento de uma pessoa e agravar seu problema.

A procura pelo tratamento pode ocorrer em diversas situações: Quando a pessoa não esta se sentindo bem com a sua vida, ou algum sofrimento não consegue ser superado, ou diante de dificuldades de relacionamentos, quando esbarra em situações que não consegue resolver, não encontra respostas, etc. O auxílio de um psicólogo nesse período será essencial para que essa pessoa supere esse momento que a esta deixando insatisfeita.

O processo terapêutico ajuda a pessoa a se organizar melhor e aprender a lidar com essas situações que lhe parecem difíceis.

E necessário o interesse da pessoa pelo tratamento. A pessoa tem que estar interessada, ter comprometimento e responsabilidade para que exista o resultado esperado.

Para dar inicio ao processo terapêutico basta ligar para a psicóloga e marcar uma entrevista inicial, a qual, colocara para a profissional as questões que te incomodam, podendo nessa ocasião tirar todas as suas dúvidas sobre o atendimento em questão. O primeiro encontro é mais um momento de conhecimento entre as duas partes, e importante que a pessoa sinta empatia, algumas vezes, nos identificamos mais com um terapeuta do que com outro e isso e importante no processo terapêutico. É fundamental nos sentirmos bem com o terapeuta que ira nos atender. É nesse primeiro contato que podemos perceber isso. Não é obrigatório continuar um tratamento se a pessoa não se sente bem com a outra. A pessoa não é obrigada a falar do que não quer, somente o que se sentir bem para falar.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Planos de saúde têm nova cobertura para psicólogo

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br

Planos de saúde têm nova cobertura obrigatória

Agência Nacional de Saúde Suplementar publica resolução que amplia os direitos dos beneficiários de planos de assistência médica e odontológica privadas

Por: Cida de Oliveira, especial para a Rede Brasil Atual

Publicado em 12/01/2010, 17:00

São Paulo - A partir de 7 de junho próximo, cerca de 44 milhões de beneficiários de planos de saúde terão direito a 70 novas coberturas médicas e odontológicas. É o que garante a Resolução Normativa nº 211, publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial da União pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Entre os principais procedimentos aos quais terão direito os beneficiários dos planos estão transplantes heterólogos (de uma pessoa para outra) de medula óssea, PET-Scan (exame de imagem de última geração para o diagnóstico de câncer de pulmão), implante de marcapasso multissítio, oxigenoterapia hiperbárica, mais de 20 tipos de cirurgias torácicas por vídeo, além de importantes inclusões no segmento odontológico, como colocação de coroa unitária e bloco.

A nova norma atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que é a cobertura mínima obrigatória oferecida pelas operadoras de planos de saúde a todos aqueles que possuem contratos celebrados a partir de 2 de janeiro de 1999 – data de entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, que regulamenta o setor de saúde suplementar.

Segundo a ANS, a resolução 211 não lista apenas novas coberturas como introduz uma série de mudanças que, a partir de 7 de junho, ampliarão o atendimento ao consumidor. Uma dessas é a cobertura pelos planos coletivos aos acidentes de trabalho e aos procedimentos de saúde ocupacional.

A nova resolução também determina cobertura integral nos casos em que as operadoras ofereçam internação domiciliar como alternativa à internação hospitalar, independentemente de previsão contratual. Se isso ocorrer, a operadora deverá cobrir medicamentos e todos os materiais necessários. Nos outros casos em que a atenção domiciliar não substitua a internação, a cobertura estará condicionada ao contrato.

A saúde mental é beneficiada pela nova regra, que acaba com a limitação de 180 dias de atendimento em hospital-dia, reforçando a política de substituição das internações psiquiátricas.

A regulação, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, busca a integração entre procedimentos e sua forma de utilização, visando à segurança para os pacientes e ao aprimoramento da prática médica. Por isso, ampliou o número de diretrizes de utilização (critérios que devem ser preenchidos para que a cobertura seja obrigatória) e a incorporação de diretrizes clínicas (guias de orientação da prática clínica baseadas nas melhores evidências disponíveis) produzidas pela Associação Médica Brasileira.

De acordo com a ANS, a resolução é fruto do trabalho de técnico da Câmara de Saúde Suplementar (CSS), de diversos setores da ANS e de entidades convidadas. Em 2009, foram realizadas consultas públicas entre 8 de setembro e 30 de outubro, durante a qual foram enviadas mais de 8 mil contribuições. Os consumidores foram responsáveis pelo envio de 50% dessas demandas, seguidos pelos prestadores de serviço (28%) e pelas operadoras (13%).
Mais da metade das contribuições recebidas através da consulta pública exigiam a inclusão de procedimentos. Todo o material sobre o processo de revisão está disponível na página do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde no site da ANS.

Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), além de incluir procedimentos importantes para a garantia de assistência adequada ao usuário, como o PET-Scan oncológico e o transplante de medula óssea doada por terceiro, a agência corrigiu ilegalidades contidas em resoluções anteriores. Entre elas estão a não cobertura de acidentes de trabalho em contratos coletivos e limitação de tempo de internação em hospital-dia em casos de doenças mentais. "Finalmente a ANS está obedecendo ao disposto na Lei de Planos de Saúde e corrigindo distorções na regulamentação", destacou Daniela Trettel, advogada do Idec.

No entanto, o instituto enxerga retrocesso em relação ao texto da consulta pública no que diz respeito aos procedimentos de psicologia, terapia ocupacional, nutrição e fonoaudiologia.
De acordo com a proposta inicial, as consultas com nutricionistas seriam ilimitadas, a depender do diagnóstico; e haveria aumento do número de consultas com fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais, a depender do diagnóstico (24 sessões/ano, 40 sessões/ano e 40 sessões/ano, respectivamente). No entanto, as sessões com nutricionistas e terapeutas ocupacionais ficaram restritas a 12 por ano; as de fonoaudiologia a 24; e as de psicologia, a 40 por ano.

O Idec é contra a limitação das consultas com os especialistas. Segundo o órgão, as pessoas marcam consultas quando têm necessidade e a restrição da quantidade de visitas ao médico pode prejudicar o tratamento. A prática fere o Código de Defesa do Consumidor, que, em seu artigo 39, proíbe ao fornecedor "exigir do consumidor vantagem manifestadamente excessiva".
Além disso, conforme o Idec, continuam fora do novo rol outros procedimentos fundamentais para o restabelecimento da saúde do paciente, em especial transplantes que já são cobertos pela rede pública - como o de coração, de fígado e de pulmão.

"Continuará com o SUS o atendimento de toda a população brasileira que necessita desses transplantes e de outros casos de maior complexidade e custos, que não são cobertos pelos planos de saúde ou por estarem fora do rol de coberturas obrigatórias ou pela atuação de má-fé das operadoras", lembrou Daniela Trettel.

O Instituto considera questionável a própria existência do rol de coberturas obrigatórias. Isso porque a Lei de Planos de Saúde (Lei 9.656/98) garante aos consumidores a cobertura de todas as doenças listadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As limitações impostas pelo rol, no entanto, impedem que o consumidor tenha acesso ao tratamento adequado para a doença que o acomete e acabam, na prática, por excluir a cobertura da própria doença pelo plano de saúde.

Para saber mais consulte o site da ANS.

Fonte: ANS

sábado, 12 de junho de 2010

A amamentação e suas implicações psicológicas

A importância da amamentação na relação mãe-bebê

Os benefícios nutricionais sobre a amamentação são irrefutáveis, mas, não podemos deixar de afirmar que as vantagens psicológicas também são muito importantes. O desenvolvimento afetivo começa nesta relação que se estabelece entre mãe e bebê, este início poderá ser decisivo para criar um vínculo de amor e confiança, indispensáveis para o futuro de nossos filhos, esse vínculo é tão importante quanto o leite. Esta relação mãe e bebê através do peito devolverão a segurança e o calor, que estavam praticamente garantidos quando no útero da mãe. Assim, esta separação do corpo da mãe, pode ser lenta e progressiva, até que chegará o tempo em que o bebê não mais necessitará deste leite e nem desta segurança tão estreita, o contato do bebê com o corpo da mãe, o acalma e o conforta. Por meio dessa experiência, o afastamento vai ocorrendo progressivamente, ajudando mãe e bebê a superar a separação que ocorreu no momento do parto. Esse momento é de extrema importância para ambos. O contentamento, ou a sua carência, encontra-se relacionada com diversos problemas da vida futura. A comunicação e a linguagem entre mãe e bebê, que ocorrem durante a amamentação, são reconhecidas como intrinsecamente relacionados ao desenvolvimento social e afetivo do bebê. A amamentação proporciona ao bebê uma sensação de conforto, de aconchego, de segurança, que ele tanto precisa. Através de sorrisos, conversas e brincadeiras se estabelece o fortalecimento desses vínculos entre o bebê e a sua mãe. A adaptação do bebê ao seio é muito importante. A cada ato de amamentar é fortalecido este vínculo afetivo entre a mãe e o bebê, que servirá de alicerce para o comportamento futuro deste na sociedade. Esta segurança que o bebê encontra no seio da mãe, faz com que ele se torne um ser humano mais seguro. É importante este vínculo social no início da vida da criança, para que mais tarde, este seja capaz de formar vínculos significativos. Do ponto de vista psicológico, o estabelecimento do vínculo é considerado como a contribuição fundamental da amamentação. Nesta fase é essencial que a mãe dê atenção ao ritmo do bebê e da sua sucção, pois, além da alimentação em si, do ponto de vista nutritivo é importante também a sua satisfação oral, esta satisfação oral que a amamentação propicia ao bebê também é outro aspecto do desenvolvimento psíquico. O bebê nesta fase tem prazer na região da boca, por isso, muitas vezes recorre ao dedo, ou à chupeta, mesmo depois de satisfeito do ponto de vista nutricional. E importante se pensar que a ruptura precoce do vínculo entre a mãe e o bebê causa vários transtornos emocionais e físicos em ambos. Podemos afirmar que a amamentação é extremamente importante para o desenvolvimento físico e psíquico do ser humano.

Heloisa Brandão, Psicóloga, CRP 05-35680

Motivação Pessoal

terça-feira, 6 de abril de 2010

As crianças precisam de limites

Colocar limites para as crianças pode não ser fácil, mas, é necessário. É por meio dele, que os pais vão ensinar aos filhos a respeitar o outro e a si próprio. É preciso que pais e responsáveis reflitam sobre isso. A falta de limites tem resultados negativos para desenvolvimento da criança, aquela que não aceita regras seguramente terá problemas para conviver com o outro. Quanto antes colocarem os limites menos problemas terão na adolescência. Por vezes, é embaraçoso para os pais estabelecerem limites, porém, é importantíssimo pensar que isso poderá gerar na criança dificuldades futuras, como por exemplo, dificuldade em suportar frustrações.
A ausência de limites pode originar na criança a sensação de abandono, pela falta de orientação e autoridade dos pais sobre o que pode ou não fazer e a fantasia de que pode ter ou fazer o que quiser. É fundamental a compreensão de limites apresentada pelos pais, para que se sintam seguras, sem eles as crianças sentem-se perdidas, sem saber como devem comportar-se em sociedade. As crianças experimentam a todo momento até onde podem chegar e até onde os pais a deixam ir.
A importância do "não" e do estabelecimento de limites é fator organizador na formação da personalidade da criança, ao ouvir um “não” esta pode reagir chorando, gritando, berrando, brigando, fazendo com que o responsável sinta-se culpado e injusto. Entretanto, é muito importante que o responsável esteja preparado para essas reações, não esquecendo que tal atitude será para o bem delas. Colocar limites exige paciência e compreensão do que se passa com a criança. Colocar limites não significa ser autoritário, mas sim ter autoridade. A colocação do “não” vai ajudar a criança a aprender que ela também pode usa-lo, que o não pode ser dito por ela, aprendendo assim, que ela também tem seus limites e que eles não devem ser ultrapassados, vai aprendendo a respeitá-los, aprendendo a respeitar o seu tempo. Hoje, vemos muitas pessoas com dificuldade de dizer um “não”, “Eu não sei falar não”. Esse é mais um exemplo da importância de se trabalhar essa questão.
A criança precisa aprender alguns conceitos fundamentais que servirão para o resto de sua vida; assim como: cuidar de si próprio, noção de perigo, aprender a compartilhar, a ser tolerante, que não se tem tudo que se quer, que devemos aprender a respeitar o tempo, o que é e o que não é permitido, entre outros.
Os limites devem ser entendidos pela criança, devemos explicar os motivos pelo qual elas precisam obedecer, assim sendo, se sentirão mais entusiasmada para isso. É importante que os pais conversem com os filhos e esclareçam quais as finalidades dos limites. As regras precisam ser claras, objetivas, práticas, coerentes e apresentadas com firmeza e segurança pelo adulto. Este deve repetir quantas vezes for necessário à importância destas para que a criança assimile. A criança deve entender que o limite existe para mostrar a ela que tal atitude não lhe sera benefica e não lhe fará feliz.
Quando não se encontra o limite na família, o jovem acaba por procurar esse limite em outros lugares, podendo acontecer de tornarem-se delinqüentes; onde a lei se incumbirá de dar um limite as dificuldades de convivência deste jovem.

“Limite não é punição, mas sim um gesto de amor”

Heloisa Brandão, Psicóloga, CRP 05-35680

quarta-feira, 3 de março de 2010

“As crianças não devem dormir com os pais?”

Essa é uma questão frequente e que causa resistência tanto na criança como nos pais.
Muitas vezes, os pais admitem ou até incentivam que a criança durma com eles na cama. São vários os motivos que podem advir dessa atitude: dificuldades em colocar limites, cansaço, culpa por achar que não tem tempo suficiente para com a criança ou até para encobrir possíveis problemas de relacionamento do casal.
Os pais precisam se posicionar frente a esse assunto e estabelecer regras claras para que a criança não se sinta confusa; em alguns momentos a deixando dormir e em outros não.
Devemos pensar que a criança que dorme com os pais pode acreditar ser incapaz de dormir sozinha, prejudicando assim sua autonomia, gerando mais dependência em relação a eles. Dificultando no futuro a resolução do individuo em seus problemas cotidianos, pois, a criança se torna mais insegura e com dificuldade de enfrentar seus medos.
Ela necessita ter um lugar seu, de intimidade, perto de seus pertences, com seu espaço demarcado independente de seus pais. Esse lugar com seus objetos onde descansa enfatiza a idéia de que ela é criança, e sua posição na família é a de filha (o) e não como parte de um casal ou no lugar de um dos pais.
Nos três primeiros meses de vida, é importante que mãe e filho durmam no mesmo quarto para fortalecer o vínculo e a confiança entre os dois. Porém, a partir do quarto mês, quando o sono do bebê já é mais profundo, ele deve se acostumar a ficar sozinho em seu quarto.
Na maioria das vezes, por volta dos dois e cinco anos as crianças passam por uma fase em que querem dormir com seus pais. Mas, para essa criança, é importante que ela durma em sua própria cama, em seu quarto. É comum nessa fase a criança procurar a cama dos pais no meio da noite por causa de pesadelos. Nessa ocasião, os pais devem tranquilizar a criança, acompanhando-a até sua cama, ficando com ela até que ela durma novamente. Atitude esta, que passa para criança confiança de que ela consegue dormir sozinha. Às vezes, pode ser difícil tal atitude, mas, pense que é necessária e que isso influenciará no futuro dessa criança; no desenvolvimento psicológico dela.
Assim sendo é necessário que a criança aprenda a lidar com seus medos, aqueles que segundo ela existe em seu quarto, pois, só assim ela será independente, para que no futuro saiba lidar com os desafios sem ter medo ou receio, tendo segurança em si.


Heloisa Brandão, Psicóloga, CRP 05-35680

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O ESCLARECIMENTO SEXUAL DAS CRIANÇAS

(Alguns trechos da carta escrita por Freud para Dr. Fürst)

...O interesse intelectual da criança pelos enigmas do sexo, o seu desejo de conhecimento sexual, revela-se numa idade surpreendentemente tenra. Se observações como as que exporei a seguir não são feitas com maior freqüência, é apenas por estarem os pais cegos a esse interesse de seus filhos ou porque, se não o conseguem ignorar, tentam imediatamente abafá-lo...

...grande problema a ocupar a mente de uma criança — um pouco mais tarde, sem dúvida — é o da origem dos bebês...

...As respostas usualmente concedidas à criança danificam seu genuíno instinto de investigação e, via de regra, também desferem o primeiro golpe na confiança que ela deposita em seus pais. Dessa data em diante, geralmente começa a desconfiar dos adultos e a esconder deles seus interesses mais íntimos...

...Se as dúvidas que as crianças levam aos mais velhos não são satisfeitas, elas continuam a atormentá-las em segredo, levando-as a procurar soluções nas quais a verdade advinhada mescla-se da forma mais extravagante a grotescas falsidades, e a trocar entre si informações furtivas em que o sexo é apresentado como uma coisa horrível e nauseante, em conseqüência do sentimento de culpa dos jovens curiosos...

...O método habitualmente utilizado não é, obviamente, o correto: oculta-se das crianças todo conhecimento sexual pelo maior tempo possível...

...O que realmente importa é que as crianças nunca sejam levadas a pensar que desejamos fazer mais mistério dos fatos da vida sexual do que de qualquer outro assunto ainda não acessível à sua compreensão; para nos assegurarmos disso, é necessário que, de início, tudo que se referir à sexualidade seja tratado como os demais fatos dignos de conhecimento....

...Os fatos básicos da reprodução e sua significação deviam ser incluídos nas lições sobre o reino animal...

...A curiosidade da criança nunca atingirá uma intensidade exagerada se for adequadamente satisfeita a cada etapa de sua aprendizagem...

..em torno dos dez anos de idade, a criança deveria ser esclarecida sobre os fatos específicos da sexualidade humana e sobre a significação social desta. A época da confirmação seria a mais adequada para instruir a criança, que a essa altura deverá ter um completo conhecimento de todos os fatos físicos, sobre as obrigações morais que estão associadas à satisfação real do instinto...

...Um esclarecimento sobre a vida sexual que se desenvolva de forma gradual, nos moldes que acima descrevemos, sem interrupções ...parece-nos ser o único que leva em conta o desenvolvimento da criança e que consegue evitar os perigos que estão envolvidos...

Sempre temos escolhas, podemos nos fazer de vítima diante das situações ou enfrentar a batalha e aprender com ela. Não é fácil, eu sei que n...