Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Terapia “não é coisa de maluco” precisamos mudar esse conceito

Muitas pessoas têm a ideia errada de que o psicólogo trata somente de pacientes com graves distúrbios mentais. Porém, esse preconceito não deve existir, essa não é a realidade. Essa ideia errônea pode atrasar o atendimento de uma pessoa e agravar seu problema.

A procura pelo tratamento pode ocorrer em diversas situações: Quando a pessoa não esta se sentindo bem com a sua vida, ou algum sofrimento não consegue ser superado, ou diante de dificuldades de relacionamentos, quando esbarra em situações que não consegue resolver, não encontra respostas, etc. O auxílio de um psicólogo nesse período será essencial para que essa pessoa supere esse momento que a esta deixando insatisfeita.

O processo terapêutico ajuda a pessoa a se organizar melhor e aprender a lidar com essas situações que lhe parecem difíceis.

E necessário o interesse da pessoa pelo tratamento. A pessoa tem que estar interessada, ter comprometimento e responsabilidade para que exista o resultado esperado.

Para dar inicio ao processo terapêutico basta ligar para a psicóloga e marcar uma entrevista inicial, a qual, colocara para a profissional as questões que te incomodam, podendo nessa ocasião tirar todas as suas dúvidas sobre o atendimento em questão. O primeiro encontro é mais um momento de conhecimento entre as duas partes, e importante que a pessoa sinta empatia, algumas vezes, nos identificamos mais com um terapeuta do que com outro e isso e importante no processo terapêutico. É fundamental nos sentirmos bem com o terapeuta que ira nos atender. É nesse primeiro contato que podemos perceber isso. Não é obrigatório continuar um tratamento se a pessoa não se sente bem com a outra. A pessoa não é obrigada a falar do que não quer, somente o que se sentir bem para falar.

domingo, 25 de maio de 2014

Reflexões sobre a sociedade atual


Estamos vivendo em um mundo capitalista, globalizado e narcisista, onde a preocupação esta no presente, na busca de um corpo ideal, de ser melhor para o outro, uma busca desenfreada da beleza externa. Narcisismo esse, reforçado pela mídia e por um mundo capitalista da beleza e do consumo. Na busca de uma autoestima comprada e ilusória. Onde vai parar essa busca por felicidade reduzida a busca do exterior e sendo esquecido o interior? Não há uma preocupação com o amanha, o que será de toda essa mudança no corpo? Essa falta de conhecimento do eu? Onde vai parar essa busca por uma valorização do que a mídia dita como certo, do que os grupos acham que deva ser? Esse mundo onde o que esta na mídia é o que vale, sendo bom ou não. Onde vai parar esse mundo que só vê aparência e todo o resto é esquecido? Onde se vive do imediatismo, onde a ansiedade impera. Uma sociedade imediatista, ansiosa, onde o agora é o que vale, “o imediato toma conta da paciência” a globalização vai de encontro com esse imediatismo e se pararmos pra pensar, se fizer uma reflexão da sociedade há tempos atrás e a sociedade de hoje, vemos o quanto essa globalização nos transforma nesse sentido, pensando na questão da telefonia e de quanto isso mudou, antes para se fazer uma  ligação, tínhamos que ligar para uma telefonista e levava-se tempo até conseguir completar essa ligação, passava-se quase o dia todo para conseguir isso e as pessoas tinham paciência, hoje se ligamos queremos ser atendidos na hora, pois, se isso não ocorre, nos estressa, irrita.... Ninguém quer esperar!  É tudo pra agora! As pessoas tem pressa... De que? E então perguntamos: como fica a subjetividade nesse mundo tão globalizado, capitalista, imediatista e narcisista? Você se conhece? Cuida do seu interior ou esta só na busca de uma melhora do exterior? O que tem feito por você?
Qual a sua busca? Pense nisso!

                                                                                                        Heloisa Brandão - CRP 35680/5

Sempre temos escolhas, podemos nos fazer de vítima diante das situações ou enfrentar a batalha e aprender com ela. Não é fácil, eu sei que n...